Gal Costa cantou (muito bem), dançou e até ensaiou uma das suas famosas corridinhas, comuns nos anos 1980, no palco do Vivo Rio, na estreia carioca do show ‘Estratosférica’, na noite de sábado, 10 de outubro de 2015. Irradiando felicidade e segurança, a cantora comemora seus 50 anos de carreira nos braços de uma nova legião de fãs, que se aproximou a partir do disco/show ‘Recanto’. Os 70 anos lembrados por ela em ‘Meu nome é Gal’, primeiro número do bis, parecem não pesar. Sem concessões ao seu passado de excelente intérprete de mestres como Ary Barroso, Dorival Caymmi e Tom Jobim, ou mesmo de alguns medalhões da MPB também associados à sua discografia, como Chico Buarque e Djavan, a baiana priorizou seu lado mais roqueiro no roteiro que inclui a inédita ‘Pelo fio’ (Marcelo Camelo), ‘Cartão postal’ (Rita Lee/ Paulo Coelho) e ‘Os alquimistas estão chegando’ (Jorge Ben Jor), entre outras surpresas. Os arranjos executados pela competente banda formada por Thomas Harres (bateria), Maurí...
Um canto para organizar meus textos sobre MPB, seus compositores e cantores.