Seguindo a busca por tesouros em seu baú, a Universal Music põe nas lojas esta semana a caixa ‘Gal total’ com 15 títulos gravados por Gal Costa na então gravadora Philips/Polygram. Ficaram de fora ‘Tropicália’, ‘Temporada de verão’ e ‘Doces Bárbaros’. Um CD duplo apropriadamente chamado ‘Divina, maravilhosa’, de raridades, completa o lançamento tão aguardado pelos fãs. A maioria dos discos contidos em ‘Gal total’ resistiu (muito) bem ao tempo, talvez ‘Baby Gal’ (1983) – seu último trabalho na Polygram – seja exceção com seus arranjos calcados nos teclados que marcaram a década de 1980. O começo manso, ao lado do amigo de sempre, Caetano Veloso, em ‘Domingo’ (1967) trazia o frescor da jovem de 22 anos, apaixonada pela Bossa Nova e, mais ainda, por João Gilberto, em faixas como ‘Coração vagabundo’ (Caetano Veloso) e ‘Candeias’ (Edu Lobo). Em 1969 sai ‘Gal Costa’, de ‘Divino maravilhoso’ (Caetano Veloso/Gilberto Gil), ‘Baby’ (Caetano Veloso), ‘Não identificado’ (Caetano Veloso) e ‘Que...
Um canto para organizar meus textos sobre MPB, seus compositores e cantores.