
Rio - Gilberto Gil foi a principal atração do 2º Prêmio TDB!, com patrocínio do Sesc Rio de Janeiro, na noite de segunda-feira, no Vivo Rio. Os convidados da premiação da revista Tudo de Bom!, de O DIA, puderam assistir, em primeira mão, ao novo show do cantor, baseado no CD ‘Banda Larga Cordel’.
Novas composições, como ‘Banda Larga Cordel’ e ‘O Oco do Mundo’, foram apresentadas ao lado de sucessos, como ‘Aquele Abraço’ e belas versões de ‘Something’ (Beatles) e ‘Three Little Birds’ (Bob Marley). “O show é apenas complemento da noite, o público é diferente. São convidados que vêm pela cerimônia”, afirmou, modesto, o ex-ministro, que aos 66 anos mostrou vitalidade e passeou pela platéia, indo até a cantora Ana Carolina enquanto cantava o xote ‘Não Grude Não’.
“Antes, tinha um ou outro prêmio, mas hoje são vários. Os meios de comunicação fazem circular mais e melhores produtos culturais. Os prêmios são uma resposta a esse crescimento”, disse o pai coruja que gostou da indicação da filha, Preta Gil, na categoria Musa. “Preta faz tanta coisa, tem seu espaço próprio: canta, faz televisão, novela. Está concorrendo na categoria que diz bem dessa pluralidade dela”, elogiou. Preta não levou o troféu, ganho pel atriz Flávia Alessandra, mas Gil aprovou outros resultados: “Marília (Pêra) é consagradíssima e Selton (Mello) é um dos melhores da sua geração”, disse sobre os ganhadores das categorias Atriz e Ator.
Recém-saído do ministério da Cultura, o cantor aproveita a tranqüilidade. “Estou mais sossegado”, diz Gil, que empolgou fãs também famosos. “Sou completamente por fora de política, o importante é que Gil não pare de fazer música”, disse Bruno Mazzeo, um dos apresentadores do Prêmio, ao lado da atriz e colunista da TDB!, Heloísa Périssé. “A gente agora tem ele 100% de volta à música, que é o que ele faz melhor”, concorda Preta.
A mulher e empresária, Flora Gil, faz coro com Preta. “Ele está em casa desde o dia em que saiu do ministério. Não parece nada, mas é muito porque tem as crianças, o neto, a empregada, o motorista: tudo voltou a funcionar”. Mas o sossego do baiano vai acabar: ele vai fazer shows no Sul do País e lançar ‘Banda Larga’ no Japão. “Eu não abandonei completamente a vida de artista durante esses quase seis anos no ministério, agora é só voltar”, diz Gil.
Novas composições, como ‘Banda Larga Cordel’ e ‘O Oco do Mundo’, foram apresentadas ao lado de sucessos, como ‘Aquele Abraço’ e belas versões de ‘Something’ (Beatles) e ‘Three Little Birds’ (Bob Marley). “O show é apenas complemento da noite, o público é diferente. São convidados que vêm pela cerimônia”, afirmou, modesto, o ex-ministro, que aos 66 anos mostrou vitalidade e passeou pela platéia, indo até a cantora Ana Carolina enquanto cantava o xote ‘Não Grude Não’.
“Antes, tinha um ou outro prêmio, mas hoje são vários. Os meios de comunicação fazem circular mais e melhores produtos culturais. Os prêmios são uma resposta a esse crescimento”, disse o pai coruja que gostou da indicação da filha, Preta Gil, na categoria Musa. “Preta faz tanta coisa, tem seu espaço próprio: canta, faz televisão, novela. Está concorrendo na categoria que diz bem dessa pluralidade dela”, elogiou. Preta não levou o troféu, ganho pel atriz Flávia Alessandra, mas Gil aprovou outros resultados: “Marília (Pêra) é consagradíssima e Selton (Mello) é um dos melhores da sua geração”, disse sobre os ganhadores das categorias Atriz e Ator.
Recém-saído do ministério da Cultura, o cantor aproveita a tranqüilidade. “Estou mais sossegado”, diz Gil, que empolgou fãs também famosos. “Sou completamente por fora de política, o importante é que Gil não pare de fazer música”, disse Bruno Mazzeo, um dos apresentadores do Prêmio, ao lado da atriz e colunista da TDB!, Heloísa Périssé. “A gente agora tem ele 100% de volta à música, que é o que ele faz melhor”, concorda Preta.
A mulher e empresária, Flora Gil, faz coro com Preta. “Ele está em casa desde o dia em que saiu do ministério. Não parece nada, mas é muito porque tem as crianças, o neto, a empregada, o motorista: tudo voltou a funcionar”. Mas o sossego do baiano vai acabar: ele vai fazer shows no Sul do País e lançar ‘Banda Larga’ no Japão. “Eu não abandonei completamente a vida de artista durante esses quase seis anos no ministério, agora é só voltar”, diz Gil.
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